O livro tem sete selos.
Só o Cordeiro que foi morto é digno de abrir.
Por isso, os anciãos O louvam e confessam que Ele os remiu com Seu sangue.
1 - Vi, na mão direita dAquele que estava sentado no trono, um livro em forma de rolo escrito por dentro e por fora, e selado com sete selos.
A. Vi, na mão direita: Ver com. de Ap 4:1. Este capítulo é uma sequência de Apocalipse 4, onde descreve uma cena que se concentra no trono de Deus, o capítulo 5 foca no Cordeiro e no rolo selado. O quinto capítulo, precisa ser mais profundamente estudado. Ele é da maior importância para os que haverão de participar da obra de Deus nestes últimos dias (ver com. dos 7 e 13).
B. DAquele que estava sentado no trono: Ver com. de Ap 4:2.
C. Livro: Do gr. biblion, “rolo”, “livro”. Nos tempos do NT, o tipo mais comum de livro eram os rolos de papiro, e, sem dúvida, é um “livro” como esse que João vê. O códice, ou livro de folhas unidas em uma das extremidades, só passou a ser usado por livreiros a partir do 2º século d.C.
D. Por dentro e por fora: De acordo com a pontuação adotada pela, versão ARA, a passagem indicaria que o rolo fora escrito dos dois lados. Tal interpretação parece ter mérito por dois motivos. Em primeiro lugar, a expressão gr. esõthen kai opisthen, parece uma unidade composta por dois advérbios de sons semelhantes, subentendendo que devem ser entendidos juntos. Segundo, os antigos rolos do papiro, por causa da natureza do material, raramente tinham mais do que nove metros de comprimento. Em geral, escrevia-se apenas do lado de dentro, mas por causa da limitação do tamanho, em alguns casos, a parte de trás do papiro também era usada, quando o assunto a ser registrado ultrapassava o espaço disponível do lado de dentro. Esta passagem parece indicar uma situação desse tipo.
E. E selado com sete selos: O número sete simboliza perfeição (ver com. Ap 1:11), esta declaração significa que o “livro” foi perfeitamente selado. Sendo que, somente o Cordeiro, seria capaz de abri-lo (Ap 5: 3 e 5).
Segundo Ellen G. White, a decisão das autoridades judaicas de rejeitar a Cristo “foi registrada no livro que João viu na mão dAquele que estava assentado no trono”. Portanto, ao que tudo indica, o livro selado inclui mais do que um registro dos acontecimentos humanos durante o período da igreja cristã, embora as profecias do Apocalipse estejam especificamente ligadas a ele (ver com. de Ap 6:1).
2 - Vi, também, um anjo forte, que proclamava com voz forte: — Quem é digno de quebrar os selos e abrir o livro?
A. Quem é digno de quebrar os selos e abrir o livro?: A habilidade de abrir o livro não é questão de força, dignidade ou posição, mas de vitória e valor moral (ver com. v. 5 e Ap 4:11).
3 - Ora, nem no céu, nem sobre a terra, nem debaixo da terra, ninguém podia abrir o livro, nem mesmo olhar para ele.
A. Nem no Céu, nem sobre a terra: Estas palavras introduzem um artifício literário usado para abranger todo o universo de Deus.
B. Ninguém podia abrir o livro, nem mesmo olhar para ele: Do gr, oudeis, “nenhum ou ninguém”, incluindo não só a raça humana, mas também todos os seres do universo.
C. Olhar para ele: Isto é, de lê-lo e revelar seu conteúdo.
4 - E eu chorava muito, porque ninguém foi achado digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele.
A. E eu chorava muito: Estas palavras refletem a intensa reação emocional de João ao drama que se passava diante de seus olhos. O que ele viu e ouviu era real para ele.
B. Digno de abrir o livro: Ver com. do verso 2.
5 - Então um dos anciãos me disse: — Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para quebrar os sete selos e abrir o livro.
A. Anciãos: Ver com. de Ap 4:4.
B. Não chores: Ou, “pare de chorar”. O grego sugere que João já estava em lágrimas.
C. Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi: É provável que este título se baseie em Gênesis 49:9. Cristo nasceu na tribo de Judá (ver com. de Mt 1:2). A imagem do leão significa força (Ap 9:8, 17; 10:3; 13:2, 5), e Cristo foi vitorioso no grande conflito contra o mal. É isso que Lhe dá direito de abrir o livro (ver com. de Ap 5:7).
Além disso, é evidente que, no papel de “Leão da tribo de Judá”, Cristo apareceu como Aquele que “venceu”, o Triunfante, Aquele que defende a causa de Seu povo. No verso 6, Ele aparece no papel de “Cordeiro como tendo sido morto”, Aquele que os redimiu.
D. Raiz de Davi: Título extraído de Isaías 11:1 e 10, que fala, literalmente, do “renovo” “das suas raízes” e da “raiz de Jessé”, o pai de Davi. Paulo aplica a última figura a Cristo, indicando que Ele é o segundo Davi (Rm 15:12). Davi foi o maior rei e herói militar de Israel. O conceito davídico do Messias era essencialmente o de um conquistador que restauraria o reino de Israel (Mt 21:9; At 1:6). Embora Cristo não tenha restaurado um reino literal aos judeus, Sua vitória no grande conflito contra Satanás restaurou o reino em um sentido infinitamente mais elevado. Portanto, do ponto de vista da presente passagem, este título é o mais adequado.
E. Venceu para quebrar os sete selos e abrir o livro: Do gr. nikaõ, “conquistar”, “ser vitorioso”. O termo aponta diretamente para a vitória de Cristo no grande conflito contra Satanás, que é a base para Seu direito de abrir o livro. Uma vez que ninguém mais em todo o universo podia fazer isso (v. 3), Sua vitória é única. Um anjo não poderia tomar o lugar de Cristo, pois a questão básica do grande conflito é a integridade do caráter de Deus, expressa em Sua lei. Nenhum anjo ou ser humano seria capaz de realizar essa vindicação, pois eles são sujeitos à lei. Somente Cristo, que é Deus cujo caráter é expresso pela lei, poderia realizar tal vindicação do caráter divino. Esse é o fato central da visão de Apocalipse 5 (ver com. dos v. 9-13).
6 - Então vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, em pé, um Cordeiro que parecia que tinha sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados por toda a terra.
A. No meio do trono: Esta expressão pode indicar que o Cordeiro estava de pé entre os seres viventes e o trono, em meio aos anciãos. Porém, é difícil visualizar tal disposição quando se compara isso com Apocalipse 4:4 e 6. Também é possível entender que o Cordeiro apareceu no meio de todos. Provavelmente esta é a melhor explicação, uma vez que Ele passa a ser o foco da visão (At 7:56).
B. Quatro seres viventes: Ver com. de Ap 4:6.
C. Entre os anciãos: Ver com. de Ap 4:4.
D. Em pé, um Cordeiro: Do gr. arnion, palavra usada 29 vezes em Apocalipse e apenas uma vez no restante do NT (Jo 21:15). Contudo, o pensamento é o mesmo comunicado pela palavra amnos, “Cordeiro” (Jo 1:29, 36; At 8:32; 1Pe 1:19; e Is 53:7).
João acabara de ouvir Cristo ser chamado de leão e conquistador; mas, ao olhar, ele enxerga um cordeiro. Esse contraste indica que a vitória de Cristo não provém da força física, mas da excelência moral, pois, acima de todas as outras coisas, Ele é denominado “digno” (ver com. de Ap 5:2). Foi o sacrifício vicário de Sua vida sem pecado, simbolizado por um cordeiro sem mácula, em vez de qualquer demonstração de força, que O fez obter vitória no grande conflito contra o mal.
No NT, Cristo só é chamado de “o Cordeiro” nos escritos de João, embora tanto Filipe quanto Pedro apliquem o símbolo veterotestamentário de um cordeiro a Ele (At 8:32; 1Pe 1:19).
E. Como tendo sido morto: É provável que João tenha visto a ferida de morte no Cordeiro, como um cordeiro imolado em sacrifício no serviço do santuário. A palavra “como” revela que se trata de um símbolo. João não afirma que um cordeiro sacrificado realmente permanece diante do trono de Deus no Céu. Em vez disso, o apóstolo descreve aquilo que observou em uma visão simbólica. Uma vez que isso, se aplica ao Cordeiro, conclui-se que outras características da visão, como as sete tochas (Ap 4:5), os quatro seres viventes (Ap: 4:6) e o livro (Ap 5:1) também são simbólicas (ver com. de Ez 1:10; Ap 4:1). A forma verbal traduzida por “tendo sido morto” sugere que o sacrifício havia ocorrido no passado, mas seus resultados permaneciam. Portanto, embora a morte de Cristo se localize historicamente no passado, seus resultados para a raça humana permanecem eficazes (sobre Jesus como Cordeiro de Deus, ver com. de Jo 1:29).
F. Ele tinha sete chifres, sete olhos: Sete significa perfeição. Os chifres podem ser interpretados como símbolos de força e glória (ver com. de Lm 2:3). Portanto, os sete chifres do Cordeiro indicam que Ele é perfeito em força.
G. Sete olhos: Símbolo de sabedoria e inteligência perfeitas. Estes olhos são identificados com os sete Espíritos de Deus, expressão usada para se referir ao Espírito Santo (ver com. de Ap 1:4). João usa um símbolo diferente: “sete tochas” (Ap 4:5).
H. Enviados: Ver Zc 1:10; 6:5; Jo 14:26; 15:26; 16:7; Gl 4:6.
7 - O Cordeiro foi e pegou o livro da mão direita dAquele que estava sentado no trono.
A. O Cordeiro foi e pegou o livro: Literalmente, "veio", pois, e tem tomado". Este é o ponto focal de Apocalipse 4 e 5: Cristo , ao tomar o livro da mão de Deus, fez aquilo que nenhum outro ser no universo seria capaz de fazer (ver com. do v. 5). Tal ato simboliza Sua vitória sobre o mal e, quando Ele o realiza, o grande hino antifonal de toda a criação ressoa através do universo (ver com. dos v. 9-13).
B. Livro: O verso 8 deixa claro que é o livro que o Cordeiro toma.
C. Da mão direita dAquele que estava sentado no trono: Ver com. de Ap 4:2.
8 - E, quando Ele pegou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos se prostraram diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos,
A. Quando Ele pegou o livro ou quando tomou: Neste momento as hostes celestiais respondem (ver com. do verso 7).
B. Quatro seres viventes: Ver com. de Ap 4:6.
C. Anciãos: Ver com. de Ap 4:4.
D. Harpa: Do gr. kitharai, "liras", instrumentos usados com frequência para acompanhar cânticos. Variante kithara, "uma lira", isto é, cada ancião segurava uma lira nas mãos. A menção aos instrumentos é natural e está ligada ao hino prestes a ser entoado (v.9, 10).
E. Taças: Do gr phialai, "tigelas" ou "pires", os pratos nos quais as ofertas costumavam ser apresentadas. De acordo com Josefo, phialai de incenso eram colocados no pão da proposição no santuário. O fato de as orações dos santos serem colocadas em recipientes de ouro pode demonstrar como o Céu as considera preciosas.
F. Orações dos santos: O fato de possuírem harpas e incensários que representam as orações dos santos sugere que os anciãos simbolizam a igreja triunfante de Cristo na Terra, erguendo a voz em canções e louvor (ver com. dos v. 9, 10).
9 - e cantavam um cântico novo, dizendo: "Digno és de pegar o livro e de quebrar os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação
A. E cantavam/entoavam um cântico novo: Isto é, os 24 anciãos e talvez os 4 seres viventes também. O cântico era novo no sentido de ser diferente de qualquer outro entoado antes. Esta expressão é comum no AT (Sl 33:3; 40:3; Is 42:10). Nesta passagem, é particularmente apropriada, pois representa o novo cântico que surge de uma experiência única: a salvação por meio da vitória de Jesus Cristo (ver com. de Ap 5:5). É o "novo cântico" daqueles que têm um "novo nome" (Ap 2:17; 3:12) e habitam na "nova Jerusalém" (Ap 21:2), quando todas as coisas se fizerem "novas" (Ap 21:5).
B. Digno és de pegar o livro e de quebrar os selos: Ver com. do v.2. O coro celestial inicia reconhecendo que Deus foi defendido das acusações de Satanás mediante a vitória de Seu Filho. Alguns veem nos 24 anciãos representantes dos santos que foram cativos do mal no passado. Os santos aparecem diante do universo expectante como testemunhas da justiça e da graça divinas (ver com. de Ap 5:5; Ef 3:10).
C. Foste morto: A morte de Cristo possibilitou a salvação da humanidade a obra da redenção vindica o caráter de Deus e é a base para a dignidade de Cristo (ver com. do v. 2).
D. Com o Teu sangue compraste para Deus: Ver com. de Rm 3:25; 5:9.
10 - e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra."
A. Constituíste reino e sacerdotes: De acordo com a versão preferível, os v. 9 e 10 podem ser traduzidos como: "Tu és digno de pegar o livro e abrir seus selos, pois foste morto e compraste para Deus por Teu sangue toda tribo e língua e povo e nação, e os fizeste para nosso Deus um reino e sacerdotes, e eles reinarão sobre a Terra. Reino corresponde ao reino espiritual da graça (ver com. de Mt 4:17; 5:3; Ap 1:6).
B. Reinarão sobre a terra: O tempo do reinado sobre a Terra não é especificado aqui, mas os cap. 20 e 21 de Apocalipse, mostram que será após o milênio.
11 - Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares,
A. Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono: Em resposta ao testemunho dos quatro seres viventes e dos 24 anciãos, as hostes celestiais se unem em aclamação à dignidade do Cordeiro. Assim, Deus é vindicado perante os anjo, que, desde as primeiras acusações de Satanás no Céu, não haviam compreendido por completo Sua ação de banir o inimigo e salvar a raça humana.
B. Seres viventes e dos anciãos: Ver com. de Ap 4:6. Estes seres viventes participam da aclamação de louvor a Deus (Ap 5:12), que exalta a morte de Cristo.
C. Milhões de milhões e milhares de milhares: Com certeza, não há intenção de que este seja um número literal. Em vez disso, subentende uma multidão incontável. É provável que a expressão tenha sido extraído de Daniel 7:10.
12 - proclamando com voz forte: "Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor."
A. Digno é o Cordeiro que foi morto: Ver com. dos v. 2, 6 e 9.
B. Poder: Do gr dunamis, neste caso, o poder de Deus em ação. A doxologia das hostes celestiais é sétupla. Uma vez que sete significa perfeição e é usado diversas vezes nesta visão e ao longo de todo o livro (ver com. de Ap 1:11), é possível que este louvor sétuplo sugira que o louvor do Céu é completo e perfeito.
C. Riqueza: Comparar com Fp 4:19.
D. Sabedoria: Do gr. sophia (ver com. de Tg 1:5).
E. Força: Do gr. ischus, que nesta passagem, provavelmente se refere à energia divina com potencial.
13 - Então ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: "Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro sejam o louvor, a honra, a glória e o domínio para todo o sempre."
A. Toda criatura que há no céu e sobre a terra: Isto é, todos os seres criados. O coro aumenta e, em resposta aos brados de louvor das hostes celestiais, toda a criação se une para adorar o Pai e o Filho. Cristo é o vencedor, e o caráter de Deus é vindicado diante de todo o universo (ver com. do v. 11).
A que momento do grande conflito se referem as cenas retratadas em Apocalipse 4 e 5? Segundo Ellen G. White, o cântico foi entoado pelos anjos quando Cristo se posicionou à destra de Deus, após a ascensão. Além disso, esse cântico será entoado pelos santos na inauguração da nova Terra e pelos remidos e anjos ao logo da eternidade. Esta variedade de cenários sugere que a visão de Apocalipse 4 e 5 não deve ser interpretada como representação de um evento específico no Céu, mas como um retrato atemporal e simbólico da vitória de Cristo e da vindicação resultante do caráter de Deus. Ao se interpretar dessa forma, a visão pode ser considerada uma representação da atitude do Céu em relação ao Filho e a Sua obra desde a cruz, atitude que passa por um crescendo à medida que o grande conflito chega a seu clímax (sobre a natureza das visões simbólicas, ver com. de Ez 1:10).
B. No céu e sobre a terra. Do ponto de vista da cosmologia antiga, o céu a terra, o nível subterrâneo e o mar compõem o universo inteiro. Toda a criação finalmente reconhecerá a justiça de Deus.
C. Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro: Ver com. de Ap 4:2. O Cordeiro (Ver com. do v. 6) é adorado aqui nas mesmas premissas que o Pai, indicando a igualdade entre os dois (Fp 2:9-11).
D. Sejam o louvor, a honra, a glória e o domínio para todo o sempre: Os quatro títulos do v.13 são paralelos aos quatro da doxologia sétupla do v. 12. Domínio - Do gr. kratos, "poder [para governar]", "domínio", paralelo a "força" do v. 12, mas diferindo por representar o poder divino em ação. É tal o poder que as criaturas terrenas testemunham (ver com. do v. 12).
14 - E os quatro seres viventes respondiam: "Amém!" Também os anciãos se prostraram e adoraram.
A. Amém: Ver com. de Mt 5:18. Tanto os louvores antifonais quanto o "Amém!" retratado características do louvor cristão apostólico.
REFERÊNCIAS:
1. Bíblia - Nova Versão Transformadora, Almeida Revista e Atualizada, Nova Almeida Atualizada e Almeida Corrigida Fiel. https://www.bibliaonline.com.br/
2. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia: Filipenses a Apocalipse, Volume 07. CPB, Tatuí, SP. 2014.
3. Centro de Pesquisas Ellen G. White Título do Original: “Thoughts on Daniel and the Revelation” Escrito por Uriah Smith Publicado em português originalmente por: Publicadora Atlântico. 2014.
4. https://m.egwwritings.org/pt/book/12173.1678 > Acesso em 29 de Maio. 2021.
5. http://ellenwhite.cpb.com.br/livro/index/5/578/592/o-apocalipse > Acesso em 29 de Maio. 2021.