Capítulo 9

Apocalipse 9:1-21

  • Ao soar a quinta trombeta, uma estrela cai do céu com a chave do abismo.
  • Ela abre um poço.
  • Do qual saem gafanhotos semelhantes a escorpiões.
  • Passa o primeiro ai.
  • Soa a sexta trombeta.
  • Quatro anjos são soltos.

1 O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que tinha caído do céu sobre a terra. E lhe foi dada a chave do poço do abismo.
A. Quinto anjo tocou a trombeta: A quinta trombeta é relatada nos v. 1-12, e representa o primeiro "ai" (ver com. de Ap 8:13; cf. 9:12-13).
B. Uma estrela caída: A estrela descrita aqui não é vista caindo, como na terceira trombeta (Ap 8:10), mas já é mostrada caída na Terra.
    A figura de uma estrela caída do céu também ocorre na literatura apocalíptica judaica para descrever Satanás.
C. Foi-lhe dada a chave: Isto sugere que o poder representado pela chave não era intrinsecamente dele, mas lhe foi concedido por um poder superior.
DA chave: A posse da chave sugere autoridade para abrir e fechar (ver Ap 3:7; cf. Mt 16:19).
    Vários comentaristas identificam a quinta e sexta trombetas com os ataques dos sarracenos e turcos. Argumentam que as guerras entre os persas, liderados por Cosroe II (590-628 d. C.), e os romanos, sob Heráclio I (610-641), enfraqueceram os dois impérios, preparando o caminho para a conquista mulçumana. Sugerem que a chave foi a queda de Cosroe, cuja retirada do trono e assassinato, em 628, marcou o fim do império persa e abriu espaço para o avanço das forças árabes.
D. Poço do abismo: Do gr. phear tesabussou, "poço do [lugar] sem fundo" ou "poço do abismo". A palavra abusos é usada diversas vezes na LXX para traduzir o termo heb. tehom (ver com. de Gn 1:2, texto em que abussos se refere ao oceano primitivo). O termo indica o mar de modo geral (Jó 41:31) e as profundezas da Terra (Sl 71:20). Abussos também é a morada do leviatã.
    No que se refere aos árabes, o poço do abismo pode representar a vasta imensidão de seus desertos, de onde seguidores do islamismo saíram para levar suas conquistas a extensos territórios.

2 Ela abriu o poço do abismo, e dele saiu fumaça como a fumaça de uma grande fornalha. E o sol e o ar se escureceram com a fumaça saída do poço.
A. Poço do abismo: Ver com. do v. 1.
B. Escureceu-se: Comparar com Ap 6:12. A escuridão também é uma característica da quinta praga (Ap 16:10). Na comparação com os mulçumanos, o escurecimento do sol pode ser compreendido como o obscurecer do cristianismo. Esse foi o efeito da disseminação da religião islâmica.

3 Também da fumaça saíram gafanhotos para a terra; e lhes foi dado poder como o poder que têm os escorpiões da terra.
A. Gafanhotos: Este castigo lembra a praga dos gafanhotos que infestaram o Egito (Êx 10:13-15). Afirma-se que, desde o 8º século d.C., o monge espanhol Beato já havia identificado o símbolo dos gafanhotos com os árabes mulçumanos. Em sua época, eles haviam acabado de dominar o norte da África, o Oriente Médio e a Espanha. Desde então, muitos comentaristas seguiram essa identificação.
B. Como o que têm os escorpiões: Normalmente, os gafanhotos não atacam seres humanos, mas esses gafanhotos são retratados como que possuindo o veneno de escorpiões. Os escorpiões são hostis aos seres humanos (Ver Ez 2:6; Lc 10:19; 11:12).

4 E lhes foi dito que não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma, e tão somente às pessoas que não têm o selo de Deus na testa (fronte).
A. Não causassem dano à erva da terra: Normalmente, os gafanhotos destroem a vegetação, não seres humanos. Todavia, esses gafanhotos recebem a ordem de não causar dano a nenhuma planta em crescimento, senão aos homens injustos.
        Aqueles que identificam o símbolo do gafanhoto com os sarracenos sugerem que essa proibição reflete a política dos conquistadores árabes de não destruir propriedades arbitrariamente e não matar cristãos e judeus, contanto que estes se sujeitassem ao pagamento de tributos. 
        Quando aplicada aos árabes mulçumanos, essa restrição pode ser compreendida como a política de permitir que os conquistados vivessem. Essa prática foi adotada para que os vencidos pudessem ajudar os guerreiros em suas conquistas futuras.
B. Não têm o selo de Deus na testa (fronte): Como a guarda do sábado é o sinal externo da obra interior de selamento pelo Espírito Santo (ver com. de Ez 9:4; Ef 1:13), alguns sugerem que os indivíduos atacados pelos "gafanhotos" aqui são aqueles que não guardam o sábado verdadeiro nem têm o penhor do Espírito Santo.
C. Sobre a fronte: Ver Ez 9:4; Ap 7:3.

5 Também não lhes foi permitido que os matassem, mas que os atormentassem durante cinco meses. E o seu tormento era como tormento de escorpião quando fere alguém.
A. Não que os matassem: O castigo infligido pelos gafanhotos é a dor, não a morte.
B. Durante cinco meses: Sobre este período, ver Apocalipse 9.
C. Tomento de escorpião: Ver com. do v. 3. A picada de um escorpião pode ser extremamente dolorosa, mas é raro que seja fatal para o ser humano.

6 Naqueles dias, as pessoas buscarão a morte e não a encontrarão; também terão desejo de morrer, mas a morte fugirá delas.
A. Buscarão a morte: Comparar a atitude das pessoas aqui com a retratada em Apocalipse 6:16 (ver Jó 3:21; cf. Jr 8:3).

7 O aspecto dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a batalha. Na cabeça deles havia como que coroas parecendo de ouro, e o rosto deles era como rosto de um ser humano (homem).
A. Aspecto: Do gr. homoiomata, "semelhança".
B. Semelhante a cavalos: Ver com. de Jl 2:4. Alguns veem nos cavalos uma referência à cavalaria, característica das forças militares árabes.
C. Coroas: Do gr stephanoi, símbolos de vitória (ver com. de Ap 2:10). Alguns enxergam aqui uma alusão ao turbante, desde muito, o adereço típico dos árabes.
D. Rosto de homem (ser humano): Talvez um indicativo de que os agentes deste castigo são seres humanos.

8 Tinham também cabelos, como cabelos de mulher; e os dentes eram como dentes de leão.
A. Cabelos de mulher: Alguns aplicam esta característica da visão aos supostos cabelos longos que as tropas árabes usavam.
B. Dentes de leão: Esta imagem sugere força e ferocidade.

9 Tinham couraças, como couraças de ferro. O barulho que as suas asas faziam era como o barulho de carros puxados por muitos cavalos, quando correm para a batalha.
A. Couraças de ferro: O exoesqueleto dos gafanhotos pode sugerir esta descrição. A imagem aponta para a invencibilidade dos agentes deste juízo.
B. Barulho de carros: Compara com Jl 2:5.

10 Tinham ainda cauda, como escorpiões, e um ferrão. Na cauda tinham poder para causar dano às pessoas, por cinco meses.
A. Como escorpiões: Isto é, como a cauda dos escorpiões, que contém ferrões venenosos.
B. Causar danos aos homens: Ver com. do v. 5.
C. Cinco meses: Ver Apocalipse 9.

11 Tinham por rei sobre eles o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é Abadom, e em grego, Apoliom.
A. Como seu rei: O sábio Agur declarou: "os gafanhotos não tem rei; contudo marcham todos em bandos" (Pv 30:27). Nesta passagem, porém, os gafanhotos são ainda mais organizados em sua obra de destruição, pois têm um rei cujas ordens eles seguem. Aqueles que aplicam a quinta e a sexta trombetas aos árabes e turcos muçulmanos veem neste rei uma referência a Osman I (1299-1326), o tradicional fundador do império otomano. Consideram que seu primeiro ataque ao império grego, o qual, de acordo com Edward Gibbon, ocorreu em 27 de julho de 1299, marcou o início dos cinco meses de tormentos (Ap 9:7-10; ver Apocalipse 9.
B. Anjo: Ou "mensageiro", o responsável pelas forças provenientes do poço de abismo.
C. Abismo: Ver com. do v. 1.
D. Abadom: Do gr. Abaddon, transliteração do heb. 'Abadon', "destruição", "ruína". Esta palavra é usada com significado geral em Jó 31:12 e, em Jó 26:6, é paralela a "além" (do heb. sheol, reino figurado dos mortos; ver com. de Pv 15:11). O uso de um nome hebraico aqui é significativo, uma vez que a maioria dos símbolos usados por João tem origem hebraica e judaica. Na tradição judaica, Abadon é personificado.
E. Grego: João cita um nome grego que traduz Abadon para seus leitores que falavam esse idioma.
F. Apoliom: Do gr. Apolluon, "aquele que destrói", "um destruidor".
12 O primeiro ai passou. Eis que, depois destas coisas, vêm ainda dois ais.
A. Ai: Ver com. de Ap 8:13.

13 O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas (ângulos) do altar de ouro que se encontra na presença de Deus,
A. Sexto anjo: Isto é, o segundo "ai" (ver com. de Ap 8:13; 11:14; cf. 9:12).
B. Quatro ângulos (pontas): As evidências textuais se dividem entre esta e a variante "quatro chifres" (sobre os chifres do altar de incenso no templo, ver Êx 37:26.
C. Altar de ouro: Sem dúvidas, trata-se do mesmo altar onde o anjo havia ministrado as orações dos santos (Ap 8:3-5).

14 dizendo ao sexto anjo, o mesmo que tem a trombeta: — Solte os quatro anjos que estão amarrados junto (que se encontram atados) ao grande rio Eufrates.
A. Quatro anjos: Antes, o profeta vira quatro anjos com poder para impedir que os ventos soprassem (Ap 7:1). Eles tinham poder global; já os quatro mencionados aqui parecem agir de maneira localizada. 
        A maioria dos comentaristas que aplica a quinta trombeta aos sarracenos identifica os turcos na sexta. Alguns deles relacionam os quatro anjos aos quatro sultões do império turco (otomano): Alepo, Icônio, Damasco e Bagdá. Outros enxergam nestes anjos a totalidade das forças destruidoras que atacaram o mundo ocidental.
B. Que se encontram atados (juntos): Literalmente, "foram atados". Estes anjos foram impedidos de executar sua obra de juízo até que soasse a sexta trombeta.
C. Eufrates: Os comentaristas que aplicam a sexta trombeta aos turcos costumam interpretar o Eufrates de maneira literal, no sentido de que foi partindo da região do Eufrates que os turcos invadiram o império bizantino. Todavia, uma vez que os nomes Sodoma, Egito (Ap 11:8) e Babilônia (Ap 14:8; 17:5; 18:2, 10, 21) são usados de maneira simbólica no Apocalipse, outros eruditos defendem que o Eufrates também deve ser compreendido de maneira simbólica (ver com. de Ap 16:12). Alguns deles observam que, para os israelitas, o Eufrates era a fronteira setentrional da terra que idealmente ocupariam (Dt 1:7, 8) e que, no auge de seu poder, dominaram, pelo menos até certo ponto (ver com. de 1Rs 4:21). Além do Eufrates, ficavam as nações pagãs do norte que, em diversas ocasiões, atacaram e subjugaram Israel (ver com. de Jr 1:14). De acordo com esse ponto de vista, o Eufrates significa aqui a fronteira além da qual Deus contém as forças que executam Seu juízo durante a sexta trombeta.
        Outros ainda relacionam o Eufrates à Babilônia mística. Mas à frente, o Apocalipse retrata a apostasia final como a Babilônia mística (Ap 17:5) e chama a atenção para o fato de ela estar assentada "sobre muitas águas" (Ap 17:1). A Babilônia histórica se encontrava literalmente situada sobre às águas do Eufrates. Por isso, argumentam que o Eufrates neste versículo simbolizaria o domínio do poder representado como Babilônia mística (ver com. de Ap 16:12).

15 Então foram soltos os quatro anjos que se achavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano, para que matassem a terça parte da humanidade.
A. Quatro anjos: Ver com. do v. 14.
B. A hora, o dia, o mês e o ano: Sobre esta expressão, ver Apocalipse 9, cf. com. de Ap 17:12.
C. Terça parte: Ver com. de Ap 8:7.

16 O número dos exércitos da cavalaria era de vinte mil vezes dez milhares; eu ouvi o seu número.
A. Exércitos da cavalaria: Os quatros anjos são retratados executando seus juízos por meio de um grande exército de cavalaria. Nos tempos antigos, a cavalaria era a parte mais móvel e veloz de um exército. Portanto, pode-se interpretar que simboliza a rapidez e abrangência desse castigo.
B. Vinte mil vezes dez milhares: isto é, duzentos milhões. Sem dúvida, este número é simbólico e representa uma hoste inumerável.
C. Eu ouvi: A sintaxe da frase no grego pode indicar que João ouviu o número e compreendeu o significado. A informação oral confirmou sua impressão de uma multidão incontável.

17 Assim, nesta visão (contemplei), pude ver que os cavalos e os seus cavaleiros tinham couraças cor de fogo, de jacinto e de enxofre. A cabeça dos cavalos era como cabeça de leão, e de sua boca saíam fogo, fumaça e enxofre.
A. Nesta visão (contemplei): A descrição dos cavalos e de seus cavaleiros parece seguir o familiar paralelismo invertido hebraico: primeiro são mencionados os cavalos, depois os cavaleiros, em seguida, os cavaleiros são descritos e, por fim, os cavalos.
B. Couraças: As couraças dos cavaleiros.
C. Cor de fogo: Isto é, ardente. É possível que não só a armadura dos cavaleiros parecesse brilhante, mas as próprias tropas tivessem, para o profeta, o aspecto de revestidas de fogo.
D. Jacinto: Do gr. huakinthinos, cor violeta ou azul-escura. Alguns sugerem que a palavra pode representar a fumaça que acompanha o fogo. Outros interpretam que a cor descreve o uniforme turco, no qual se afirma que predominavam as cores vermelha (ou escarlate), azul e amarela. Neste caso, o fogo representa o vermelho, e o enxofre, o amarelo.
E. Enxofre: Do gr. tehiodeis, "sulfuroso" ou "de enxofre". Fogo e enxofre são mencionados juntos com frequência no Apocalipse (9:18; 14:10; 19:20; 20:10; 21:8).
F. Cabeça de leão: A comparação entre os "cavaleiros" e o rei dos animais sugere sua ferocidade e majestade.
G. Fogo, fumaça e enxofre: Os mesmos elementos que pareciam revestir os cavaleiros também saem da boca de seus cavalos. A menção à "fumaça" aqui, no lugar de "jacinto" dos cavaleiros, reforça a sugestão de que os dois são a mesma coisa (comparar com a descrição do leviatã, em Jó 41:19-21, NVI). Os eruditos que identificam a sexta trombeta com os ataques dos turcos-otomanos enxergam em "fogo, fumaça e enxofre" uma referência ao uso de pólvora e armas de fogo, iniciado por volta dessa época. Argumentam que o disparo de um mosquete por um cavaleiro montado pareceria, à distância, que fogo estava saindo da boca do cavalo.

18 Por meio destes três flagelos, a saber, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre que saíam da boca dos cavalos, foi morta a terça parte da humanidade.
A. Destes três flagelos: Esses juízos são chamados de pragas, alguns entendem que isso sugere um paralelo entre as trombetas e as últimas pragas (ver com. de Ap 8:6).
B. Pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre: Ver com. do v. 17.
C. Terça parte: Ver com. de Ap 8:7.

19 Pois a força dos cavalos estava na boca e na cauda deles. As caudas deles eram semelhantes a serpentes, com cabeças, e com elas causavam dano.
A. Boca: João já havia retratado os cavalos matando pessoas com o fogo, a fumaça e o enxofre que saíam de sua boca (ver com. do v. 17).
B. Cauda: Os cavalos causavam destruição tanto com a cabeça quanto com a cauda. Os gafanhotos da quinta trombeta têm seus ferrões na cauda (v. 10). No que se refere aos turcos, alguns comentaristas enxergam nesta "cauda" uma alusão ao estandarte turco, que tinha a imagem da cauda de um cavalo.

20 O resto da humanidade (os outros homens), isto é, aqueles que não foram mortos por esses flagelos, não se arrependeu das obras das suas mãos: eles não deixaram de adorar os demônios e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar.
A. Os outros homens (resto da humanidade): A maioria dos seres humanos não foi destruída por esse terrível castigo. A despeito do que seus companheiros sofreram, eles não aprenderam a lição como deveriam, nem se arrependeram.
B. Obras das suas mãos: Sobretudo, os ídolos que ele haviam feito (Dt 4:28; Sl 135:15; Jr 1:16). Hoje os que atribuem mais importância à própria inteligência e criatividade do que a Deus e a Seu reino estão igualmente condenados. Embora não sejam maus em si mesmos, as tecnologias modernas, obras das mãos humanas, podem ser tão atrativas para as pessoas que se tornam ídolos semelhantes aos antigos deuses de madeira, pedra e metal (comparar com 1Jo 5:21).
C. Demônios: Do gr. daimonia (ver com. de 1Co 10:20). O termo se refere à adoração de espíritos, comum nos tampos antigos e ainda bastante praticada por vários povos pagãos.
D. Ídolos: Em contraste com a adoração de espíritos, esta palavra indica a adoração de objetos concretos e inanimados.
E. Ouro: O ouro, a prata, o cobre, a pedra e a madeira são listados em ordem decrescente de valor material.
F. Nem podem ver: A loucura da idolatria é dramatizada pelo fato de os objetos citados, adorados como deuses, não terem nem mesmo os poderes comuns de um animal, quanto menos de um ser humano (ver Ap 21:8; 22:15; cf. Gl 5:20).

21 Também não se arrependeram dos seus homicídios (assassínios), nem das suas feitiçarias, nem da sua imoralidade sexual (prostituição), nem dos seus furtos.
A. Assassínios (homicídios): Muitas vezes, o pecado da idolatria contra Deus leva a crimes como citados aqui (ver Ap 21:822:15; cf. Gl 5:20).
B. Feitiçarias: Ver com. de Ap 18:23.
C. Prostituição/imoralidade sexual: Do gr. porneia, " prostituição", "incidência", termo genérico que denota toda relação sexual ilícita.
D. Furtos: Ver 1Co 6:10.


REFERÊNCIAS
Bíblia Online (Almeida Revista e Atualizada, Bíblia - Almeida Corrigida Fiel, Bíblia - Nova Almeida Atualizada). https://www.bibliaonline.com.br/
Revista BibliaFacil Apocalipse. https://biblia.com.br/estudo-biblico-biblia-facil-sobre-apocalipse/
Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia: Filipenses a Apocalipse, Volume 07. CPB, Tatuí, SP. 2014.