Três Mensagens Angélicas - o que é dar glória a Deus?
Qual apelo urgente em Apocalipse 14:6,7?
E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo. Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Ap 14:6,7, ACF e BKJ 1611.
E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo. Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Ap 14:6,7, ACF e BKJ 1611.
As três mensagens angélicas incluem, coletivamente, uma mensagem divina enviada do Céu, cujo propósito é preparar o mundo para a segunda vinda de Jesus. Essas mensagens são projetadas por Deus para ter um impacto prático em nossa vida. Elas revelam o plano de Jesus para a vida no tempo do fim (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
A primeira mensagem conclama os pecadores a três atitudes específicas: “Temer a Deus”, “glorificá-lo” e “adorá-lo”. A razão para as duas primeiras atitudes é “chegada a hora do Seu juízo.” A razão da terceira é a criação por Ele realizada, que remete ao memorial da criação “o sábado.” A mensagem do primeiro anjo, não é legalista, antes temos o evangelho eterno que significa as boas novas de salvação através do sacrifício de Cristo Jesus.
“Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap 5:13).
“Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2:10, 11).
Temos glória para dar a Deus? “Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3:23). A glória é de Deus. Nesse sentido, dar glória a Deus é o mesmo que Deus agindo em nós. De que forma damos glória a Deus? Vejam alguns aspectos importantes envolvendo este importante tema.
2. Glória de Deus
Para revelar a glória de Deus. Por meio de suas obras criadas, Deus manifesta sua glória: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos ” (Sl 19:1).
Por que razão ocorre essa exposição da glória de Deus? A natureza funciona como testemunha de Deus. A intenção divina é que as obras criadas conduzam indivíduos em direção a Ele. Paulo assim expressa tal verdade: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1:20). Criados à imagem de Deus, temos sido chamados para glorificá-lo.
Como entender o nome do Senhor em Êx 33?
Moisés disse: “Rogo-te que me mostres a tua glória” (Ex 33:18). “Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer (Êx 33:19). “Passando, pois, o Senhor perante ele, clamou: O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade” (Êx 34:6).
A glória de Deus está no seu caráter. A bondade é a glória de Deus. Quando Moisés viu a glória de Deus, ele reproduziu que a glória de Deus está diretamente relacionada em reconhecer que Deus é Senhor, crer que Ele está no controle, que Ele é soberano e que manda no universo. Dessa forma, o nome é uma representação do caráter de Deus. Assim, damos glória a Deus quando refletimos Seus atributos comunicáveis ao ser humano. Ele concede amor (Rm 5:8), graça (Rm 3:24), misericórdia (Sl 145:9), longanimidade (2Pe 3:15), santidade (Sl 99:9), justiça (Ed 9:15; Jo 17:25), galardão (Ap 22:12) e verdade (1Jo 5:20). Esses dons, contudo, não podem ser recebidos sem que se receba o próprio Doador (CPB - Nisto Cremos).
Um estudo do uso da expressão “deem glória a Ele” (Ap 14:7) no AT mostra que ela, curiosamente, muitas vezes (mas nem sempre) aparece no contexto do juízo divino (Js 7:19; 1Sm 6:5; Jr 13:15, 16; Ml 2:2), assim como no caso da mensagem do primeiro anjo (Ap 14:7). Essa ideia também é vista em Apocalipse 19:1, 2: “Aleluia! A salvação, a glória e o poder são do nosso Deus, porque verdadeiros e justos são os Seus juízos” (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
Portanto, dar glória a Deus é muito mais profundo do que simplesmente falar. Vejamos outros aspectos como podemos glorificar a Deus.
3. Como podemos glorificar a Deus?
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1 Co 10:31).
No contexto do texto, Paulo aborda assuntos da vida cristã, da liberdade, e então, resume o que significa dar glória a Deus em uma única frase: “fazei tudo para glorificar a Deus.” Significa que, devemos glorificar a Deus, nas relações, nos comportamentos, nos negócios, no trabalho, na família, na igreja, na comunidade, ou seja, nossa conduta cristã deve testificar que somos seguidores de Jesus “Seus imitadores.” Cada pequena ou grande ação deve ser para a glória de Deus. Não há espaço para a dicotomia “separação da vida espiritual da vida secular.”
Dar glória a Deus não significa conceder-Lhe algo que Ele não tem, mas reconhecer a honra que Lhe é devida. Dar glória a Deus significa reconhecer (At 12:23), exaltar/louvar (Lc 2:14) aquilo que já é uma realidade (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
Em Apocalipse 19:7 dar glória a Deus, também está associado com alegra-se, exultar/louvar o nome do Senhor.
"Louvor não é apenas cantar. É adorar, valorizar, elogiar, reverenciar. O louvor sempre tem Deus como foco. Louvar a Deus nos lembra o quanto Ele é grande e poderoso, e o quanto somos pequenos e necessitamos do apoio e ajuda dEle."
Glorificar a Deus é um ato de adoração inteligente. “Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês" (Rm 12:1) ou seja, um ato de adoração inteligente.” A palavra grega do NT para corpo nessa passagem é somata, cuja tradução mais adequada é a totalidade de quem somos – corpo, mente e emoções. A tradução NAA da Bíblia traz a expressão “culto racional”, ou seja, um ato de adoração inteligente. Em outras palavras, quando fazemos um compromisso total de temer a Deus e glorificá-Lo em tudo, dando nossa mente, nosso corpo e nossas emoções a Ele, isso é um ato de adoração inteligente. E, à luz do juízo, priorizar a obediência é uma muito bom (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
Glorificar a Deus significa viver de maneira saudável - Deus, na Sua providência, deu-nos a luz sobre a reforma de saúde, para que possamos compreendê-la em todas as suas implicações, seguir a luz que ela apresenta e, ao relacionar-nos corretamente com a vida, ter saúde para que possamos glorificar Deus e ser uma bênção para outros. - Testimonies for the Church , vol. 3, p. 171 (1872) (trad. direta). (As Mensagens dos Três Anjos).
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo” (1 Co 3:16,17).
“Dar glória” a Deus significa honrar a Deus em nosso estilo de vida. Dar glória a Deus envolve o reconhecimento de que somos embaixadores de Cristo. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5:16). Nós somos a luz do mundo, o sal da Terra.
Espiritualidade e saúde estão profundamente ligadas. O Espírito Santo Se comunica conosco por meio das faculdades espirituais do nosso cérebro. Se o cérebro for nutrido por má qualidade de sangue por causa de maus hábitos de saúde, seremos menos capazes de discernir a voz do Espírito Santo. Nossa compreensão do plano de salvação e da verdade bíblica ficará obscurecida e comprometida. Se estivermos destruindo nosso corpo devido a deliberada negligência com nossa saúde, nosso testemunho ao mundo certamente não será aquele que dará glória a Deus. Esse princípio se aplica não apenas aos nossos hábitos de saúde, mas também às coisas que assistimos na televisão e que lemos em revistas e livros, bem como ao conteúdo que nos ocupa na internet e a uma série de outras práticas de estilo de vida. (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
Há uma mensagem acerca da reforma de saúde, a qual deve ser apresentada em todas as igrejas. Há uma obra por fazer em cada escola. O assunto da reforma de saúde tem sido apresentado nas igrejas; a luz, porém, não tem sido recebida de coração. As condescendências egoístas, destruidoras da saúde, de homens e mulheres, têm anulado a influência da mensagem que deve preparar um povo para o grande dia de Deus. Se as igrejas esperam ter poder, terão de pôr em prática a verdade que Deus lhes deu. Se os membros de nossas igrejas desprezam a luz sobre esse assunto, colherão os resultados, na forma de degeneração espiritual e física. E a influência desses membros da igreja mais idosos contagiará os novos na fé. O Senhor não opera agora para trazer muitas pessoas para a verdade, por causa dos membros da igreja que nunca foram convertidos, e dos que, uma vez convertidos, voltaram atrás. Que influência teriam esses membros não consagrados sobre os novos conversos? [...] (Devocional Jesus Meu Modelo).
Glorificamos a Deus cuidando do corpo “que é templo do Espírito Santo” (1 Co 6:19). O contexto deste texto diz respeito à imoralidade/impureza sexual. Glorificamos a Deus quando nos mantemos dentro dos limites sexuais estabelecidos por Deus. O modelo hetero-monogâmico foi instituído por Deus no éden. Qualquer relação fora do padrão estabelecido por Deus é pecado.
De acordo com Paulo, nosso corpo é um santuário, morada do Espírito de Deus, um templo santificado pela presença divina. As Escrituras nos fazem um chamado alto e claro para glorificar a Deus em todos os aspectos da vida. Quando Deus é o centro da nossa existência, nosso único desejo é dar glória a Ele, com nossa alimentação, nosso modo de vestir, nosso entretenimento e nossa interação com os outros. Glorificamos a Deus ao revelar Seu caráter de amor ao mundo por meio de nosso compromisso de fazer Sua vontade. Isso é ainda mais importante à luz do juízo final da Terra (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
Glorificamos a Deus quando nos arrependemos. Apocalipse 16:9 nos ajuda a entender o que está acontecendo em Apocalipse 14:7. Glorificar a Deus está associado com arrependimento, “não se arrependeram para lhe darem glória.”
A primeira mensagem angélica é um convite para o arrependimento e preparação para a segunda vinda de Jesus. Assim, há um paralelo com João Batista que preparou o caminho da primeira vinda de Jesus convidando as pessoas ao arrependimento “arrependei-vos pois está próximo o reino de Deus” com a segunda vinda de Jesus “Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo” (Ap 14:7).
Glorificamos Deus ao revelarmos o Seu caráter - Dar glória a Deus é revelar o Seu caráter no nosso, e, assim, torná-lo conhecido. E, seja de que maneira for que tornemos conhecidos o Pai e o Filho, glorificamos Deus. - Manuscrito 16, 1890 (SDA Bible Commentary, vol. 7, p. 979). MTA 48.3 (As Mensagens dos Três Anjos). Glorificamos a Deus, reconhecendo o Seu amor e submetendo a Ele.
4. Como glorificamos a Deus “revelando o Seu caráter” aos outros?
Somos convidados ao arrependimento, e preparação para a volta de Jesus o que envolve de forma prática “ o testemunho.” Uma vida centrada em Deus.
A palavra usada para “glória” em Apocalipse 14:7 é doxa. Essa palavra é usada com frequência no Novo Testamento e pode ter dois significados. O primeiro significado indica honra, fama ou reconhecimento. Nesse sentido, dar glória a Deus significaria dar-Lhe a honra ou o reconhecimento que Ele merece, e com razão, pois Ele nos criou. Ele nos salva. Ele nos mantém vivos a cada dia e em breve voltará para nos buscar. Ao mesmo tempo, há outro aspecto da palavra doxa. Em alguns casos, no Novo Testamento, doxa pode significar brilho ou aparência gloriosa. De acordo com o apóstolo Paulo, a glória de Deus resplandeceu na face de Jesus Cristo (2Co 4:6). “À medida que essa glória de Deus, revelada em Cristo, resplandece a partir do evangelho, para o coração e a mente do crente, ela o transforma em ‘luz no Senhor’ (Ef 5:8). Assim, ‘todos nós, com rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória’” (2Co 3:18; Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 550). O objetivo de cada cristão deve ser incorporar esse duplo significado, honrando a Deus e protegendo Sua reputação enquanto deixamos o brilho de Sua glória reluzir em nossa vida (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
Em uma era de consumismo, quando os valores seculares tornaram o eu o centro, o apelo do Céu é que deixemos a tirania do egocentrismo e a escravidão da vanglória e tornemos Deus o centro de nossa vida. Para alguns, o dinheiro é o mais importante. Para outros, é o prazer ou o poder ou ainda esportes, música ou entretenimentos. A mensagem do Apocalipse é um chamado alto e claro a temer, respeitar e honrar a Deus como o verdadeiro centro da vida (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
“Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça…” (Mt 6:33). “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra” (Cl 3:1,2). “... Deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta.” “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé [...] suportou a cruz, [...] e assentou-se à destra do trono de Deus" (Hb 12:1,2).
5. Conclusão.
O ponto alto da glória de Deus, “foi a cruz.” “Jesus [...] disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti” (Jo 17:1).
Não somos perfeitos, mas somos transformados em glória e glória (2 Co 3:18), cada dia uma mudança e crescimento em graça e fé “processo de santificação.” O que é impossível para nós é possível para Deus.
A questão central no conflito final da Terra é uma batalha pela mente. É, de fato, uma batalha pela lealdade, autoridade e compromisso com a vontade de Deus.
A batalha final do grande conflito é entre o bem e o mal para controlar nossos pensamentos. O apóstolo Paulo nos advertiu: “Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar de Cristo Jesus” (Fp 2:5). A mente é a cidadela do nosso ser, é a fonte de nossas ações. A palavra “tenham”, nessa passagem, significa “permitam” ou “escolham”. Trata-se de um ato que exprime vontade. A escolha de ter a mente de Cristo é a escolha de permitir que Jesus modele nosso pensamento preenchendo nossa mente com as coisas da eternidade. Nossas ações revelam nosso modo de pensar (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
O estilo de vida ao qual Deus os chamou os habilitará a alcançar seu pleno potencial como criaturas divinas, tornando-os eficientes para o seu serviço. Ser diferentes também representa um aspecto de sua missão: servir o mundo – servir como o sal e como a sua luz. De que valor seria o sal sem sabor, ou a luz, se ela não diferisse das trevas? Glorificar a Deus está relacionado diretamente com uma vida cristã prática. A questão real está diretamente com quem estou querendo agradar e glorificar.
Algo acontece com alguém que aceita a Jesus como salvador e mestre. Simão, o hesitante, torna-se Pedro, o corajoso. Saulo, o perseguidor, torna-se Paulo, o proclamador. Tomé, o incrédulo, torna-se o missionário além-mar. A covardia dá lugar à coragem. A incredulidade dá lugar à tocha da fé. A inveja é tragada pelo amor. O interesse próprio se desfaz deixando aparecer a preocupação com o próximo. Não há lugar para o pecado no coração. O eu está crucificado. Por isso, Paulo escreveu: “Vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3:9,10).
Jesus insistiu: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16:24; ver Lc 9:23). Na vida cristã, a morte do eu não é uma opção, mas uma necessidade. A cruz com o seu chamado – tanto o imediato quanto o final – deve confrontar o discipulado cristão e exige uma resposta absoluta. O Vivendo para a glória de Deus. Os cristãos deveriam adotar um estilo de vida diferente, não pelo capricho de serem diferentes, mas porque Deus os chamou para viverem por princípio (Escola Sabatina - As Três Mensagens Angélicas).
“Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo” (Fp 1:6).
Leia também!
Cl 3:1-17 A união com Cristo glorificado, resultados dessa união, as virtudes devem ser cultivadas.
Gl 5:13-15;16-26 A liberdade é limitada pelo amor, as obras da carne e o fruto do Espírito.
1 Co 10:14-22; 23-33 O cristão deve fugir da idolatria, limites da liberdade cristã.
Decisão:
[ ] Decido hoje, viver para dar glória a Deus.
Referências:
Bíblia Sagrada. Almeida Corrigida Fiel e King James 1611.
Espírito de Profecia. As Mensagens dos Três Anjos; Devocional Jesus Meu Modelo.
CPB - Nisto Cremos
BíbliaFácil - As Três Mensagens Angélicas